Em acordo de leniência com o Conselho Administrativo de Defesa Econômico (Cade) e o Ministério Público Federal, a construtora Camargo Corrêa admitiu a prática de cartel em 21 licitações de transporte público (especialmente metrô e monotrilhos) realizadas entre 1998 e 2014. Segundo o Cade, as irregularidades ocorreram nos estados da Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, além do Distrito Federal. Este é o 12º acordo de leniência firmado no âmbito da Lava Jato.