O coronavírus será mais devastador para o tráfego aéreo global do que os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Segundo o Goldman Sachs, o movimento de passageiros deverá cair 7% neste ano, acima da queda de 3% observada logo após a tragédia das Torres Gêmeas. Nas duas últimas semanas, as ações negociadas em bolsa das aéreas desabaram cerca de 30% nos Estados Unidos. No Brasil, a turbulência provocada pela pandemia também afetará os resultados de empresas como Gol, Latam e Azul.