A Embraer vê turbulências no horizonte. Isso porque as rivais, como a canadense Bombardier, estão recebendo subsídios pesados de seus governos, o que reduz a vantagem competitiva da empresa brasileira. Diante da ameaça, a Embraer resolveu se mexer. “Estamos preocupados com o apoio ilegal dos governos às nossas principais concorrentes”, diz o presidente Paulo César de Souza e Silva. “Lutaremos até o fim na Organização Mundial do Comércio.”