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Lucro ajustado da Ambev cai 13,9% no 3º tri 

Entretanto, lucro líquido R$ 3,215 bilhões de foi maior que o esperado por analistas

A Ambev divulgou nesta quinta-feira (27) um lucro ajustado de R$ 3,229 bilhões, queda de 13,9% na base anual. Já o lucro líquido foi de R$ 3,215 bilhões no terceiro trimestre de 2022, uma queda de 13,4% em relação ao mesmo período de 2022. O resultado foi maior que o esperado por analistas, graças ao desempenho no mercado doméstico, e reafirmou uma projeção de crescimento de receita e Ebitda no segundo semestre em níveis maiores do que no primeiro.

A empresa, uma subsidiária da belga Anheuser-Busch InBev, informou que a receita líquida saltou 11,3% no período, enquanto os volumes vendidos aumentaram 1,3%, marcando um novo recorde para um terceiro trimestre.

A companhia apresentou ainda volume de 46,3 milhões de hectolitros, alta de 1,3% e um recorde para o terceiro trimestre. A alta do volume foi liderada pelo  segmento brasileiro de bebidas não-alcoólicas (NAB), com alta de 10,2%, América Latina Sul (LAS), com avanço de 4,5% e Canadá, alta de 3,4%. Já o volume de cerveja no Brasil ficou estável em comparação com um desempenho forte do 3T21. O volume da América Central e Caribe (CAC) diminuiu 18,7%, conduzido pela República
Dominicana e pelo Panamá.

A projeção Refinitiv era de que a companhia de bebidas registrasse um Ebitda de R$ 5,281 bilhões. Já para a receita, a expectativa era de R$ 20,21 bilhões no trimestre.

A receita líquida das operações no Brasil teve alta de 19,7%, para R$ 10,768 bilhões. Já o Ebitda no Brasil foi de R$ 2,807 bilhões, avanço de 23,5%. De acordo com a Ambev, o destaque no mercado brasileiro foi o segmento de marcas premium, como Chopp Brahma e Original. Apesar do maior faturamento, o segmento de cervejas no Brasil teve queda de 0,03% nos volumes, para 23,483 milhões de hectolitros.

“O trimestre foi marcado pelo momentum no Brasil mais do que compensando ventos contrários contínuos em algumas de nossas operações internacionais, particularmente em CAC. A inflação continuou a pressionar custos e despesas em nossos mercados, mas o crescimento contínuo do volume e o melhor desempenho da ROL/hl levaram a crescimento de dois dígitos tanto na receita como no EBITDA. Além disso, o desempenho do Brasil durante o terceiro trimestre de 2022 melhorou em relação ao primeiro semestre de 2022, e continuamos no caminho certo para entregar melhor crescimento de receita líquida e Ebitda no segundo semestre de 2022, embora nossas operações internacionais ainda não tenham melhorado”, afirmou.

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