A perícia da Polícia Federal encontrou “evidências de destruição de dados” ao analisar documentos da Odebrecht relativos ao pagamento de propinas em licitações. Segundo a PF, informações foram apagadas do sistema de informática do Setor de Operações Estruturadas, nome pomposo que a empreiteira deu para o seu departamento de propinas. Os dados foram destruídos em 22 de junho de 2015. Três dias antes, Marcelo Odebrecht, sócio da empreiteira, foi preso pela Operação Lava Jato.