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Preso no Japão, Carlos Ghosn segue na presidência da Renault

Detido no Japão nesta segunda-feira (19), Carlos Ghosn ainda é, oficialmente, o presidente da Renault. Ao invés de afastá-lo definitivamente do cargo, a montadora francesa anunciou que Thierry Bolloré, número dois na hierarquia, vai assumir interinamente as funções do brasileiro como CEO e presidente do conselho. Ghosn, que também preside o conselho da Nissan e é o líder da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, foi preso sob a acusação de sonegar impostos e usar indevidamente bens da montadora japonesa. Ele não teria declarado mais de R$ 167 milhões entre 2010 e 2015.

Por que é importante

A prisão de um dos seus executivos mais importantes pegou a indústria automobilística de surpresa no início desta semana

Quem ganha

As montadoras concorrentes podem se beneficiar da crise em duas gigantes do setor

Quem perde

As ações da Renault e da Nissan caíram fortemente após a prisão do executivo

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