A Volkswagen deu um exemplo de civilidade ao admitir, em relatório público, que colaborou com a repressão política promovida pela ditadura militar no Brasil (1964 a 1985). Mas isso é apenas o começo. A iniciativa deve estimular uma onda de acerto de contas. Gigantes como Brastemp, Caterpillar, Johnson & Johnson e Petrobras também estudam assumir os erros cometidos nos anos de chumbo.