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Whats é o preferido de 70% dos profissionais de marketing

Estudo mostra que a utilização da ferramenta ainda é predominante manual, quesito apontado como a principal dificuldade de 56% dos entrevistados

O uso do WhatsApp nas estratégias de marketing e vendas dos negócios segue ganhando protagonismo. É o que apontam os Panoramas de Marketing e Vendas 2024, estudos realizados pela RD Station com os principais insights e tendências do setor. De acordo com o Panorama de Marketing, 70% das empresas usam a ferramenta, índice 10% superior à última edição da pesquisa. Na mesma porcentagem (70%), os times comerciais declaram, no Panorama de Vendas, que o canal possui a maior taxa de sucesso no contato com o leads, seguido por visita presencial (32%) e telefone (31%).

“No Brasil, o WhatsApp está instalado no smartphone de 99% dos brasileiros, segundo a pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box. Este cenário impulsiona um crescimento exponencial na adoção de estratégias conversacionais entre profissionais de marketing e de vendas. Por se tratar de um canal versátil, a ferramenta oferece a maior taxa de sucesso e oportunidades, podendo ser utilizada desde a captação de leads, passando pela nutrição desses contatos, até follow-up de vendas e pós-venda”, conta Bernardo Brandão (na imagem), CMO da RD Station.

Os estudos apontam um uso mais prevalente entre as empresas B2C, com uma taxa de adoção de 72%, em comparação com 61% das empresas B2B. Quando questionados sobre os principais motivos para a não utilização da ferramenta, o Panorama de Marketing revela que 31% dos entrevistados mencionaram a falta de conhecimento para o uso estratégico.

“Esses dados podem ser explicados por diversos fatores, como a natureza das interações, o foco no cliente, a maturidade do mercado e a busca por uma vantagem competitiva. As empresas que ainda não estão utilizando o conversacional, sejam B2B e B2C, devem considerar os benefícios que o conversacional pode trazer para os negócios, como a oportunidade de construir relacionamentos de confiança e a longo prazo com seus clientes, para nutrir esses relacionamentos, fornecer informações, suporte e valor contínuo aos clientes”, explica Bernardo.

O envio manual de mensagens individuais ou por listas de transmissão lidera os principais usos da ferramenta (45%), seguido por captação de leads com botão de WhatsApp (44%); e captação de leads vindos de anúncios de mídia paga (39%). No entanto, o mesmo quesito – esforço manual – também representa a maior dor apontada pelos respondentes, com 56%. Além disso, destacam a dificuldade em medir resultados (43%) e a falta de engajamento da base engajada (35%).

“Apesar do aumento na utilização do WhatsApp, há ainda diversas oportunidades de crescimento, especialmente na automação de tarefas repetitivas e manuais, como responder a perguntas frequentes, enviar mensagens de boas-vindas e acompanhar pedidos. Automatizar essas tarefas libera tempo para que a equipe se dedique a atividades mais complexas e estratégicas, resultando em um atendimento mais rápido e eficiente, o que reduz o tempo de espera e aumenta a satisfação dos clientes. Além disso, é crucial integrar essas automações com outras ferramentas utilizadas pela equipe, como chatbots e sistemas de atendimento, para garantir eficiência operacional e atender às necessidades da empresa no momento adequado”, conclui Brandão.

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