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Banco Mundial deve investigar conduta de Weintraub

O ex-ministro da Educação e diretor-executivo do Banco Mundial, Abraham Weintraub (imagem), é alvo de um pedido investigação interna sobre asua conduta. Ele usaria seu cargo ou o horário de trabalho para espalhar desinformação sobre a pandemia e fazer campanha política para um cargo eletivo no Brasil. A reportagem da Folha de S.Paulo desta quarta-feira (10) revelou que a associação de funcionários considera a postura de Weintraub “inaceitável” diante dos valores fundamentais da instituição, que é um banco de fomento.

Em um documento de 24 de fevereiro, são apresentados os ataques de Weintraub contra a vacina CoronaVac, do Instituto Butantan, a defesa da cloroquina, medicamento comprovadamente ineficaz contra a covid-19, críticas ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), uma possível candidatura sua ao mesmo cargo. Detalhe: o governo paulista é um relevante cliente do banco.

Em junho de 2020, o comitê de ética do Banco Mundial pediu que a nomeação de Weintraub fosse apurada após seus discursos preconceituosos em relação à China e minorias, além da defesa da prisão de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Mesmo assim, Weintraub foi nomeado.

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