Senegal, África do Sul, Índia e Indonésia são considerados mais importantes. Assim como em 19 e 21, governo Bolsonaro segue descartado
O governo alemão confirmou nesta segunda-feira (2) que Senegal, África do Sul, Índia e Indonésia serão os países em desenvolvimento convidados para a cúpula do G7, que acontecerá em junho e costuma ter entre os convidados, líderes e comitivas de alguns países que apresentem relevância no momento. O Brasil ficou novamente fora do encontro, assim como em 2019 e 2021. Os quatro países em desenvolvimento vão se juntar aos membros do grupo: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Japão e Canadá, além da União Europeia (UE), que participa como bloco.
Mais uma rejeição
Em 2020, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PL) chegou a mencionar que poderia ser convidado para a reunião do G7, que naquele ano era presidido pelos Estados Unidos, então comandado por Donald Trump. Por conta da pandemia, no entanto, o encontro foi adiado e o Brasil, descartado novamente da lista. Na última edição, realizada no ano passado no Reino Unido, Austrália, Índia, África do Sul e Coreia e do Sul foram os países convidados.
Edição 2022
Na edição deste ano, que acontecerá entre 26 e 28 de junho em um castelo do distrito de Garmisch-Partenkirchen, no sul da Alemanha, os membros do G7 debaterão pautas em torno da sustentabilidade e da política climática, que já era um tema central quando da presidência alemã no grupo. Com o tema “Progresso na direção de um mundo equitativo”, o encontro debaterá questões como fortalecimento de alianças para um planeta sustentável.
