O conselho de ética da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) afastou Rogério Caboclo (imagem) da presidência por 30 dias. A decisão aconteceu neste domingo (6), após uma reportagem do Globo Esporte revelar que uma funcionária o acusou de assédios sexual e moral. Ele nega as acusações. O vice, Antônio Carlos Nunes, assume o cargo durante o período de afastamento.
Além da denúncia acima, ele é pressionado por patrocinadores e pelo Planalto pela realização da Copa América no Brasil. Ele sairá em meio ao atrito com Tite. Caboclo prometeu a demissão do técnico ao presidente Jair Bolsonaro, após o descontentamento de Tite em colocar os jogadores em campo durante o agravamento da pandemia no país.
A decisão sobre demissão de Tite fica sob responsabilidade de Nunes.