A Davati Medical Supply negou nesta segunda-feira (5) que o policial militar de Alfenas (MG) e suposto vendedor de vacinas da AstraZeneca, Luiz Paulo Dominguetti (imagem), tenha ligações com a empresa. Em depoimento à CPI da Pandemia, em 1° de julho, Dominguetti afirmou ter recebido a proposta de propina para o fechamento do contrato pafra a venda de vacinas com membros do governo, que exigiriam US$ 1 por dose. A Davati afirmou em nota que o único representante credenciado da empresa no Brasil é Cristiano Carvalho e que a companhia não é representante da AstraZeneca nem se apresentou como tal. “A Davati jamais participou de qualquer negociação ilícita”, diz Herman Cardenas, CEO da empresa.