A defesa do ex-presidente Lula requereu na segunda-feira (6) a retirada de uma ação no STF que pedia sua liberdade. A decisão foi tomada já que existia a possibilidade de a Corte discutir sobre a inelegibilidade do petista. Uma derrota no caso – que poderia ser julgado nesta semana – atrapalharia a estratégia do PT de registrar a candidatura de Lula no TSE até 15 de agosto. Caberá ao ministro Edson Fachin analisar e homologar o pedido dos advogados de Lula de desistência da ação.