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Delação de Cabral deve atingir políticos e ministros do STJ e TCU

Homologado na semana passada pelo ministro Edson Fachin, do STF, o acordo de delação premiada do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral tende a trazer novos detalhes do esquema de corrupção que tomou de assalto os cofres do estado. Segundo a coluna do Lauro Jardim, no jornal o Globo, a colaboração de Cabral deve implicar bancas de advogados que foram usadas para o recebimento de propinas direcionadas a dois ministros do STJ, além de ao menos três ministros do TCU. No campo político, o ex-governador relatou a compra do apoio do PSD à candidatura de Luiz Fernando Pezão ao governo do Rio em 2014. A negociação dos valores da propina teria sido feita diretamente com Gilberto Kassab. Também foi citada a articulação para que o senador Romário apoiasse Pezão no segundo turno em 2014.

Por que é importante

Governador do Rio de Janeiro entre 2007 e abril de 2014, Sérgio Cabral está preso desde novembro de 2016 e cumpre penas que somam mais de 280 anos pelo envolvimento em casos de corrupção

Quem ganha

Cabral, que vislumbra a oportunidade de deixar a cadeia

Quem perde

Os citados por ele na delação premiada

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