O presidente Michel Temer encaminhou nesta quinta-feira (8) uma carta à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, questionando a inclusão de seu nome em um inquérito que apura repasses da Odebrecht ao PMDB. De acordo com o blog da jornalista Andréia Sadi, no G1, Temer enviou artigos jurídicos para argumentar contra a decisão. No entendimento do presidente, ele não pode ser investigado por fatos anteriores ao mandato. “Reitero que o objetivo é meramente acadêmico já que não me insurgirei contra o despacho dado pelo ministro Fachin acolhendo sua postulação. E de logo registro que respeito e respeitarei sempre as suas manifestações já que, tenho absoluta certeza, são guiadas pela sua convicção jurídica”, escreveu Temer.