A possível indicação de Mozart Neves Ramos, diretor do Instituto Ayrton Senna, como futuro ministro da Educação deixou a bancada evangélica no Congresso insatisfeita. O nome do educador para comandar a pasta ganhou força na quarta-feira (21), mas a reação dos parlamentares fez com que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) publicasse uma mensagem no Twitter afirmando que a escolha ainda não havia sido consolidada. A bancada reclama que Mozart não seria alinhado com o Escola Sem Partido (plataforma defendida pelos evangélicos) e poderia travar o avanço de pautas conservadoras no ministério.