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Ministério da Educação vira dor de cabeça para Bolsonaro

A possível indicação de Mozart Neves Ramos, diretor do Instituto Ayrton Senna, como futuro ministro da Educação deixou a bancada evangélica no Congresso insatisfeita. O nome do educador para comandar a pasta ganhou força na quarta-feira (21), mas a reação dos parlamentares fez com que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) publicasse uma mensagem no Twitter afirmando que a escolha ainda não havia sido consolidada. A bancada reclama que Mozart não seria alinhado com o Escola Sem Partido (plataforma defendida pelos evangélicos) e poderia travar o avanço de pautas conservadoras no ministério.

Por que é importante

Bolsonaro pode ter problemas com a bancada evangélica no Congresso se insistir na nomeação de Mozart Neves Ramos

Quem ganha

Com o impasse, ganhou força o nome do educador colombiano Ricardo Vélez Rodriguez, professor associado da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG)

Quem perde

O diretor do Instituto Ayrton Senna, já que a indicação dele deve ser revista

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