Está nas mãos do STF a decisão se o ex-presidente Lula deverá ser preso ou poderá recorrer da sua condenação em liberdade. A pressão despertou um movimento de reação entre os ministros da corte. De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de São Paulo, pelo menos quatro integrantes do Supremo já admitem que o ideal seria discutir a jurisprudência que autoriza a prisão após condenação em segunda instância antes do julgamento do habeas corpus do petista – marcado para 4 de abril. Na visão deles, uma decisão sobre réus sem rosto diminuiria a exposição do tribunal.