A força-tarefa da Lava-Jato no Rio de Janeiro entrou nesta quarta-feira (6) com um pedido de suspeição contra o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. O pedido vem depois de Mendes ter soltado 20 presos pela Lava-Jato no Rio em menos de um mês. As informações foram divulgadas pelo site do jornal O Globo. Desta vez, o documento é focado na relação da Fecomércio-RJ com o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), controlado pela família do ministro. Segundo O Globo, os dados obtidos com a quebra de sigilo fiscal da Fecomércio mostram pagamento de R$ 50 mil em 2016, durante a presidência de Orlando Diniz (solto pelo ministro), em benefício do IDP.