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Para mais de 80%, defender a liberação do nazismo é ilógico

A consulta semanal entre os leitores de MONEY REPORT apurou que para uma considerável maioria há limites para a tolerância com posturas autoritárias e preconceituosas pregadas em nome da liberdade de expressão.

A discussão ganhou relevância a partir de 7 de fevereiro, depois que o podcaster Monark, no programa Flow, disse ser favorável à criação de um partido nazista em nome da liberdade de expressão. O apresentador, para justificar a sua argumentação, questionou: “As pessoas não têm o direito de ser idiotas?” Monark foi firmemente repudiado pela deputada Tabata Amaral (PSB-SP), que participava do programa. O outro convidado, o deputado Kim Kataguiri (Podemos-SP), se mostrou contra a criminalização da ideologia, que prega o extermínio de judeus, eslavos, democratas de todos os tipos e “indesejáveis”. Nos dias seguintes o tema tomou contas das redes sociais e das discussões politicas. Kataguiri se desculpou, Monark perdeu o emprego. Só para constar, o nazismo é crime no Brasil.

O levantamento foi feito entre a sexta-feira (11/02) e a sexta-feira (18/02). Os resultados não possuem valor científico e apontam as tendências do público do portal.

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