Na denúncia contra o chamado “quadrilhão do PMDB da Câmara”, o MPF afirmou que o coronel João Baptista de Lima Filho intermediou o recebimento de R$ 1 milhão de propina em nome do presidente Michel Temer. “Seu papel na organização criminosa era o de auxiliar os demais integrantes do núcleo político na arrecadação da propina, em especial seu líder, Michel Temer, conforme já narrado na peça acusatória”, relatou o MPF sobre o coronel Lima, na acusação feita no dia 21 de março. O dinheiro, conforme a denúncia, teria sido pago pelo grupo J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista.