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PDT pede inelegibilidade de Bolsonaro por ato no 7 de Setembro

Partido alega abuso de poder político e econômico nos festejos da Independência, vistos como ações de campanha eleitoral

O Partido Democrático Trabalhista (PDT) entrou nesta quinta-feira (8) com uma ação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para investigar o presidente Jair Bolsonaro (PL) por abuso de poder político e econômico nos atos de 7 de Setembro. O partido também requer a inelegibilidade do atual mandatário.

Bolsonaro participou de dois eventos na quarta-feira (7) em comemoração aos 200 anos da Independência. Em Brasília e no Rio de Janeiro, os festejos cívicos e militares foram misturados com ações de campanha do presidente, candidato à reeleição. Na ocasião, ele discursou para milhares de apoiadores que o esperavam nos eventos, pediu votos, enalteceu ações do seu governo e atacou adversários.

“Por ser um ato público destinado a louvar um fato histórico para o país, o evento não poderia ter sido transformado em um palanque eleitoral, com a utilização de toda estrutura custeada com dinheiro público”, informou o PDT na ação, argumentando ainda que Bolsonaro se aproveitou do mandato e da estrutura pública para se favorecer na disputa eleitoral e desequilibrar o pleito.

“O senhor Jair Messias Bolsonaro, valendo-se de sua condição funcional, aproveitou-se de toda a superestrutura do evento cívico do Bicentenário da Independência do Brasil – custeado com o erário público (R$ 3.380.000,00 – três milhões, trezentos e oitenta mil reais), especificamente para promover a sua imagem perante os eleitores, em total alvedrio às regras eleitorais e com o claro viés de desequilibrar o pleito, haja vista que está se valendo do uso da máquina pública”, alegou o PDT.

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