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Pedro Parente pede demissão da Petrobras

A Petrobras informou, via comunicado ao mercado, que Pedro Parente pediu demissão do cargo de presidente da empresa nesta sexta-feira (1º).  Em carta enviada ao presidente Michel Temer, Parente diz que a saída é “irrevogável” e que sua “permanência na presidência da Petrobras deixou de ser positiva e de contribuir para a construção das alternativas que o governo tem pela frente.”

O executivo deixa a estatal exatamente dois anos após a sua posse, no dia 1de junho de 2016. Nesse período, Parente liderou uma reestruturação da companhia que incluiu a renegociação da dívida e uma nova política de preços, com ajustes até diários da gasolina e do diesel, que passaram a acompanhar a flutuação do petróleo no mercado internacional. A estratégia de Parente foi bastante criticada durante a greve dos caminhoneiros.

Após o anúncio da saída de Parente, a B3 suspendeu as negociações com as ações da Petrobras. As ADRs da companhia na bolsa de Nova York estavam em queda de 8,6% às 11h45.

 

Por que é importante

Nos últimos 2 anos, Parente restituiu a credibilidade perdida pela empresa nos anos petistas

Quem ganha

O movimento grevista dos caminhoneiros, que emparedou o governo e o presidente da Petrobras

Quem perde

A Petrobras, que se sujeita à pressão das ruas

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