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PF conclui que Bolsonaro cometeu crime por vazamento, mas esbarra no foro

Entrento, a corporação encerrou sua participação no caso já que o presidente e o deputado envolvidos têm foro privilegiado

Foi concluído pela Polícia Federal que houve crime, quando, durante uma live, o presidente Jair Bolsonaro (PL) (imagem), divulgou informações sigilosas de uma investigação da Polícia Federal (PF). Mas, não indiciou e justificou que ele tem foro privilegiado. A PF informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que encerrou sua participação no caso. A decisão aconteceu nesta quarta-feira (2).

O inquérito investigou uma live do presidente nas redes sociais, em 2021. Na ocasião, Bolsonaro, que estava acompanhado do deputado Filipe Barros (PSL-PR), mencionou dados sigilosos de uma apuração da PF sobre ataques virtuais ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Barros também não foi indiciado por foro privilegiado.

“O inquérito policial mencionado continha diligências investigativas sigilosas em andamento e que não deveriam ter sido publicizadas a particulares, pois estavam relacionadas à apuração em curso”, escreveu a PF.

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