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Pré-campanha virou um “vale tudo eleitoral”

O início oficial da campanha presidencial foi marcado para 16 de agosto pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os pré-candidatos, porém, já colocaram nas ruas as máquinas partidárias para ganhar os votos dos eleitores. Reportagem de capa do jornal O Estado de S. Paulo destaca as manobras de vários pré-candidatos, como Geraldo Alckmin, Lula, Rodrigo Maia, Flavio Rocha e Jair Bolsonaro. A solução encontrada por eles é viajar pelo país, discursar em cada cidade onde param e usar as redes sociais para divulgar a agenda, dando oportunidades para serem recebidos com festa pelos apoiadores. Oficialmente, eles não pedem votos, não participam de comícios nem distribuem material gráfico – ações que serão permitidas apenas a partir de agosto. Na prática, porém, fazem corpo-a-corpo com eleitores e apresentam suas ideias.

Por que é importante

Na a pré-campanha, o TSE não tem meios legais para controlar os gastos dos pré-candidatos, que não são obrigados a prestar conta das despesas. Se eles não infringirem as regras, têm passe livre para atuar

Quem ganha

Os pré-candidatos

Quem perde

A Justiça eleitoral, que não tem meios legais de coibir os excessos

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