A partir de segunda-feira (4), começam os bloqueios em ruas paulistanas anunciados nesta semana pelo prefeito Bruno Covas. A intenção é dificultar a circulação de automóveis na cidade, para forçar a população a seguir as regras de isolamento social.
São quatro endereços iniciais, todos cruzamentos de grandes avenidas: Avenida Moreira Guimarães (sentido bairro – centro) x Avenida dos Bandeirantes (zona sul); Avenida Santos Dumont (bairro – centro) x Avenida do Estado (zona norte); Avenida Radial Leste (bairro – centro) x Rua Pinhalzinho (zona leste); Avenida Francisco Morato (bairro – centro) x Rua Sapetuba (zona oeste).
Nesta segunda, as vias terão uma faixa livre para circulação de carros. A partir de terça, no entanto, só terão autorização para passar ônibus, ambulâncias e carros funerários.
A prefeitura deve anunciar mais bloqueios a partir de amanhã.
Respostas de 2
O fraco isolamento na cidade de São Paulo é decorrente de pessoas que estão pensando politicamento(seu bolso) e outras de pouco esclarecimento (educação). Elas estão punindo os que obedecem as normas regidas pelas autoridades competentes.
O povo paulistano só obedece quando é multado(bolso).
Esse pensamento é do ex prefeito Jânio Quadros.
A prefeitura deveria voltar com o rodizio nas seguintes escalas:
segunda e quinta: placas 0 – 1 – 2 -3
terça e sexta: placas 4 – 5 – 6
quarta e sábado: placas 7 – 8 – 9
Eu vejo como uma medida a mais para prejudicar quem trabalha nos ditos serviços essenciais. Óbvio que quem tem um carro vai dar preferência ao veículo do que andar de transporte público lotado. Quanto a médicos, enfermeiros, atendentes, É outros serviços da área de saúde, porteiros, zeladores, policiais, bancários, funcionários de mercado e farmácia existem em São Paulo? Sem contar nos outros serviços que podem funcionar? Quantas pessoas se deslocam para ir ao médico, dentista ou hospitais? Acho a proposta descabida. Quem pode ficar em casa já saiu de São Paulo, estão lindo e belos em seus sítios, fazendas ou casa de praia ou no interior de SP. Quem tá na rua, são trabalhadores mais uma vez prejudicados.