A situação do ex-presidente Lula ficou ainda mais complicada na sexta-feira (9). Depois de ter um habeas corpus antecipado rejeitado pelo STJ, a defesa do petista viu o STF deixar fora da pauta dos julgamentos de abril as ações que questionam o início do cumprimento de penas após condenação em segunda instância. A presidente da Corte, a ministra Cármen Lúcia, já havia deixado os casos fora dos trabalhos de março.