O ex-diretor da estatal paulista Dersa Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, estuda a possibilidade de fazer um acordo de delação premiada. De acordo com a coluna da Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a ideia está sendo avaliada por conta do avanço das investigações contra ele e também pelo abalo da família. O Ministério Público da Suíça aponta que Souza mantinha R$ 113 milhões em quatro contas bancárias no país europeu. Ele é suspeito de receber R$ 173 milhões de propina em obras da prefeitura de São Paulo.