Lima foi CEO de grandes empresas
A transição do governo eleito de em São Paulo começa nesta terça-feira (20). Jorge Luiz de Lima foi escolhido para chefiar a secretaria de Desenvolvimento Econômico de São Paulo do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele foi um dos coordenadores da campanha estadual e também um de seus apoiadores.
Lima tem experiência na vida pública. Atuou na assessoria do ministro da Economia Paulo Guedes entre 2021 e 2022 e foi secretário da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação do Ministério da Economia, deixando a deixou a pasta em fevereiro para trabalhar na campanha do agora governador eleito.
Entre seus predicados, está a boa relação com o setor produtivo. A interlocução existe pelo cargo que ocupou no Ministério da Economia e pelo currículo. Formado em Engenharia Mecânica pela PUC de Minas Gerais, foi CEO de dez empresas, incluindo a ISS Brasil, Grupo Semco, AGV Logística Saúde, JSL e BRF —dona das marcas Sadia e Perdigão. No momento, é vice-presidente do Grupo H, fintech especializada em crédito.
Lima também compôs o conselho de empresas como a Caixa Econômica Federal, a Empresa Brasileira de Comunicações e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Mais indicados
Os outros nomes são do presidente da Petrobras, Caio Paes de Andrade (Gestão e Governo Digital), o atual chefe da secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Lucas Ferraz (Assuntos Internacionais), e o economista Samuel Kinoshita (Fazenda e Planejamento). Guilherme Afif, atual coordenador da transição e ex-assessor do ministro da Economia, também deve assumir um cargo na gestão paulista.
Próximos passos
Os trabalho da equipe de transição de Tarcísio começam nesta segunda em um prédio no centro histórico de São Paulo. O governador eleito criará eixos temáticos para cuidar de cada área. Deverão ser 28, o que corresponde ao número de Secretárias de Estado.
Os três indicados de Guedes estarão entre os indicados para este processo e os demais escolhidos serão anunciados ao longo da semana. A divulgação dos secretários deverá ocorrer num segundo momento, mas na sexta-feira a Folha de S.Paulo adiantou que Renato Feder deve ocupar a Educação.
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