O presidente dos Estados Unidos, ontem (5) à noite, fez uma faxina em sua conta do Twitter e eliminou alguns dos perfis que seguia — entre eles, o do presidente Jair Bolsonaro. Dos 46 que sobraram, há empreendimentos do próprio presidente americano, como o Trump Golf, pessoas de seu círculo íntimo, colaboradores mais próximos, jornalistas conservadores, como Geraldo Rivera (que se define como um “kick ass reporter”) e o canal Fox News. São dados colhidos na manhã de sábado (6). Pode-se dizer, ainda, que neste seleto grupo não ficou nenhum chefe de Estado.
Trump deixa de seguir Bolsonaro no mesmo dia em que citou o Brasil como exemplo negativo na estratégia de combate à pandemia de coronavírus. “Se você olhar para o Brasil, eles estão passando por dificuldades. Eles estão seguindo o exemplo da Suécia, que também está passando por dificuldades terríveis. Se tivéssemos agido assim, teríamos perdido 1 milhão, 1,5 milhão, talvez 2,5 milhões de vidas ou até mais”, afirmou.
Como a juventude diz por aí: significa?