Já Damasco, na Síria, continua sendo a pior cidade para se viver, posição que ocupa desde 2013
A cidade de Viena, na Áustria, conquistou novamente o título de melhor cidade para se viver em 2023, com destaque em relatórios globais importantes. Esse prêmio, entregue pela revista “The Economist”, marca o terceiro ano consecutivo em que Viena lidera esse ranking.
Cidades como Copenhague na Dinamarca e Zurique na Suíça também figuram no topo dessa lista, destacando-se em várias categorias importantes. No entanto, é Viena que continua a atrair admiração global por suas pontuações soberbas nos critérios avaliados pela Economist Intelligence Unit: estabilidade, saúde, cultura, meio ambiente, educação e infraestrutura.
O Canadá também se destaca, com Calgary e Vancouver no top 10, assim como cidades da Ásia-Pacífico, incluindo Melbourne, Sydney, Osaka e Auckland.
Quais critérios definem a qualidade de vida em uma cidade?
Para que uma cidade seja considerada ideal para viver, diversos fatores são meticulosamente analisados pelos especialistas da Economist Intelligence Unit. Estas áreas incluem:
- Estabilidade: Segurança é uma prioridade top para qualquer morador e Viena se destaca nesse aspecto.
- Saúde: Acesso a serviços de saúde de qualidade e infraestrutura sanitária robusta.
- Cultura e ambiente: Uma vasta oferta cultural e um ambiente favorável são essenciais.
- Educação: Instituições de ensino de alta categoria e oportunidades educacionais.
- Infraestrutura: Estruturas modernas e eficientes que atendem às necessidades dos moradores.
As piores cidades para viver
No outro extremo, Damasco, devastada pela guerra, continua sendo a pior cidade para se viver, posição que ocupa desde 2013. A capital síria teve uma pontuação de 30,7 em 2024.
Kiev também está entre as últimas devido à baixa pontuação em estabilidade, reflexo da guerra em curso.